10 de setembro de 2012

Para onde vai o Twitter


A primeira matéria que publico no Estadão é sobre o Twitter, escrita com o editor-assistente do caderno Link Filipe Serrano. Investigamos melhor os números que anunciam uma suposta queda fatal do microblog no Brasil para entender o que realmente está acontecendo. Segundo os especialistas que entrevistamos, a popularização do Facebook está levando a uma reacomodação no número de usuários do Twitter.

Os brasileiros gostam de redes sociais e acabaram usando o Twitter como tal durante a transição do Orkut para o Facebook. A tendência é de uma estabilização, já que cada ferramenta terá seu papel mais claro. O Twitter serve para rápida disseminação e compartilhamento de notícias e links; o Facebook, para a sociabilização virtual.

A matéria está disponível no site do Link: http://blogs.estadao.com.br/link/em-fase-de-migracao/

Vaca amarela na Vida Simples de setembro


Para qualquer jornalista, a felicidade é ter uma matéria na capa. E setembro será um mês feliz para o editor, repórter e moço do café deste blog que você lê. Na Vida Simples de setembro escrevi a matéria do portal da revista, sobre como falar pouco pode ser algo positivo.

Parti do livro "O poder dos quietos", da escritora americana Susan Cain, para investigar por que temos cada vez menos direito de sermos "na nossa". É difícil mesmo. Os ambientes de trabalho foram perdendo as paredes, o marketing pessoal nunca esteve tão em alta, assim como as famosas palestras de slides. Falar é bem-visto pela nossa sociedade, de preferência o tempo todo.

Joel Birman, psicalista, e seu livro "O mal-estar na atualidade" deram a base de alguns dos porquês disso tudo: um mundo centrado na noção de que aparecer é que constitui o ser. É mais complexo que isso, obviamente. Para entender melhor, só lendo os livros. Mas antes, claro, leia minha reportagem na nova Vida Simples, que já chegou às bancas.